domingo, 18 de dezembro de 2011

I hate being patronized!

Não há uma barreira a partir da qual és adulto, mas muita gente considera que sofrer é o que é preciso para lá chegar. Sem dúvida que isso proporciona uma grande capacidade de insight, mas não faz, por si só crescer. Hoje confunde-se ser adulto com ser triste, desconfiado e sem qualquer tipo de fé seja no que for. Estar sempre sério, rir apenas do dizer mal dos outros e falar com pesar do passado... Como é adulto fazer pouco dos iludidos com um casamento estável, dos verdadeiramente apaixonados a passar por problemas, dos que estão constantemente a tentar "animar a sala", dos que dizem o que pensam abertamente... Como é adulto falar de tudo e de todos de um modo fatalista, repreendedor, derrotista, sem mexer um dedo para contrariar, porque "isso my dear, é ser criança, toda a gente sabe que ninguém consegue mudar o mundo sozinho". Que adulto é setle for whatever is your situation.

Não entendo como é possível achar-se adulto quem não faz nada por si, quem não dá crédito aos outros, quem não confia em si mesmo, quem é incapaz de aceitar o outro e dar-lhe uma chance, quem se queixa constantemente sem fazer nada para remar contra a maré!! Digo mais, estas são as pessoas que fazem birras,  que constroem dramas como quem faz castelos de areia, que vivem depressões, que desperdiçam o seu tempo e a própria vida em "nadas", que dificultam a vida dos que estão "bem", que fazem chantagem, que manipulam os outros, que mentem, que pedem pena sem o dizer... "Pena não, porque não preciso da pena de ninguém!!", respondem apenas com o intuito de que tenhamos ainda mais pena da alma amargurada e desgraçada, engolida pelas dificuldades da vida e do tempo... Sad... Indeed.... But also, most of the times, unnecessary...

Todos estamos em baixo de tempos em tempos, todos vivemos conscientes de que a plenitude é um termo utópico, uma realidade impossível de alcançar, porque mesmo quando tudo está bem, há sempre uma parte da nossa vida que poderia estar bem melhor. What i'm saying is, just live, face your problems, your phantoms and be happy for yourself when you overcome them, but you have to fight for it! And share it with whoever you want to, but don't make a circus out of it... and mainly, don't ever look to anyone thinking you're older or wiser, because you simply have no idea of that person's past or present beyond what he might told you... That person might be suffering... might be fighting for an oportunity... might be trying to change his life... might be dying... All of this without your knowldge... Because he simply chooses to live by it differently than you would... Just respect it, even if it isn't the maturest way in your head, and help where you can... Those are the ones who really suffer, those are the ones who i would bleed to help... Those are the "big boys and girls" of our time, e "crescido" ou não, é com eles que gostava de aprender.


"Usually we place ourselves up here... And you say: "That is NOT me...", "I could NEVER be like that...", "That person is OTHER...", "Is not deserving, a monster" ... It's an old story. It's how wars begin, it's how people turn on each other. And you know, it starts so simply too... "I am not you...", "I am nothing like you..." ... And it is each time, a lie. Because underneath all the layers of fear and protection, we are, at our core... the same... We have the same needs, we carry the same capacity for good and evil. You are your patient... You are every patient you will ever have, and every person you will ever meet. And until you aknowldge that you have the capacity not only for kindness and compassion, but also for heartless and cruelty, until you aknowldge that, you'll never be able to start from "here" (equal)..."


Um pouco longo, mas vale a pena...
Até breve!

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